A cada vez que você se cala, que aceita menos do que merece ou que se acomoda no papel de figurante, reforça esse looping.
É como se a sua história estivesse sempre nas mãos de alguém, menos nas suas.
Você não precisa continuar repetindo esse roteiro. Mudar o movimento é possível, mas exige decisão. O primeiro passo é reconhecer que não é “o outro” que dita suas escolhas, é você.
E se, em vez de continuar se adaptando à vida dos outros, você começasse a escrever a sua?
Aline Andrade
Psicóloga Clínica




